No Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes Aegypti (Lira), divulgado pelo Ministério da Saúde, para medir o risco de ocorrência de dengue, apenas em Curitiba e Florianópolis a taxa de infestação predial foi igual a zero. A Secretaria de Saúde de Curitiba divulgou nota hoje (25) afirmando que na capital paranaense a prioridade é monitorar os focos. A nota explica que graças ao trabalho do setor de vigilância do município, em conjunto com toda a sociedade, ao contrário de outras cidades brasileiras, Curitiba não registra casos locais de dengue. Nenhum caso autóctone (contraído no município) foi registrado nas estatísticas da Secretaria Municipal da Saúde até o momento. O Programa Municipal de Combate à Dengue, que atua inclusive no inverno, fase menos propícia à proliferação do Aedes aegypti, contabiliza 157 casos notificados de suspeita da doença este ano, mas apenas seis foram confirmados, todos importados.
Os locais de contágio foram Bahia, Espírito
Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Pará.
O Ministério da Saúde considera satisfatório o controle do mosquito vetor da dengue em cidades com índice inferior a 1% o que em 2009 ocorreu somente com 39% das 163 cidades incluídas na pesquisa. As demais, que ficaram acima de 1%, são consideradas nas categorias risco de surto, alerta ou surto.
No Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes Aegypti (Lira), divulgado pelo Ministério da Saúde, para medir o risco de ocorrência de dengue, apenas em Curitiba e Florianópolis a taxa de infestação predial foi igual a zero. A Secretaria de Saúde de Curitiba divulgou nota hoje (25) afirmando que na capital paranaense a prioridade é monitorar os focos. A nota explica que graças ao trabalho do setor de vigilância do município, em conjunto com toda a sociedade, ao contrário de outras cidades brasileiras, Curitiba não registra casos locais de dengue. Nenhum caso autóctone (contraído no município) foi registrado nas estatísticas da Secretaria Municipal da Saúde até o momento. O Programa Municipal de Combate à Dengue, que atua inclusive no inverno, fase menos propícia à proliferação do Aedes aegypti, contabiliza 157 casos notificados de suspeita da doença este ano, mas apenas seis foram confirmados, todos importados.
Os locais de contágio foram Bahia, Espírito
Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Pará.
O Ministério da Saúde considera satisfatório o controle do mosquito vetor da dengue em cidades com índice inferior a 1% o que em 2009 ocorreu somente com 39% das 163 cidades incluídas na pesquisa. As demais, que ficaram acima de 1%, são consideradas nas categorias risco de surto, alerta ou surto.
Os locais de contágio foram Bahia, Espírito
Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Pará.
O Ministério da Saúde considera satisfatório o controle do mosquito vetor da dengue em cidades com índice inferior a 1% o que em 2009 ocorreu somente com 39% das 163 cidades incluídas na pesquisa. As demais, que ficaram acima de 1%, são consideradas nas categorias risco de surto, alerta ou surto.
Terça-feira, Novembro 24, 2009
Itabuna é campeã de infestação no BR.
Depois de ter o maior índice de infestação do mosquito Aedes Aegypt em 2007 e 2008, Itabuna volta a ser a pior do Brasil em focos do inseto transmissor da dengue, com 10,7%.
Dos 10 municípios brasileiros que podem sofrer uma epidemia de dengue neste ano, por ter índice acima de 4%, os três primeiros estão na Bahia. Além de Itabuna, Ilhéus (4,7%) e Camaçari (4,4%) podem ter epidemia.
Outras 102 cidades brasileiras estão em situação de alerta por registrar indices de infestação entre 2% e 4%. Os dados são do Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (Liraa) 2009.
Ele foi divulgado nesta terça-feira pelo ministro da Saúde, José Gomes Temporão, que avaliou 157 municípios. Ele destacou que 63,9% dos criadouros no Nordeste são gerados por caixas d'água, tambores, e poços descobertos.
Sábado, Novembro 14, 2009
MP exige fim dos fogos de dengue
O Ministério Público estabeleceu prazo de 15 dias para que Itabuna apresente um plano emergencial de extinção dos focos do vetor da dengue. A Secretaria de Saúde deve informar o roteiro dos bairros visitados e os agentes escalados para o trabalho de campo.
Também precisa indicar os recursos utilizados e os resultados obtidos, enviar mensalmente para o MP relatório contendo os índices de infestação predial dos bairros, fazer a coleta regular de lixo, a limpeza urbana, dos canais de micro e macro drenagem.
Os promotores recomendam que o município utilize a autorização judicial para entrar nas casas em que seus proprietários não colaborarem com a ação de combate à dengue.
O documento enviado ao Secretário de Saúde de Itabuna, Antônio Vieira, foi assinado pelos promotores de Justiça Clodoaldo Anunciação, Thiara Rusciolelli Bezerra, Renata Dacach Assis, Allan Góis e Thaiana Rusciolelli Souza.
Os promotores lembram que o município tem índice de infestação de 10,9%, quase onze vezes mais que o percentual recomendado pela Organização Mundial de Saúde, que é de 1%. Mais detalhes na edição deste final de semana de A Região.
1:12 AM |
Terça-feira, Novembro 24, 2009
Itabuna é campeã de infestação no BR.
Depois de ter o maior índice de infestação do mosquito Aedes Aegypt em 2007 e 2008, Itabuna volta a ser a pior do Brasil em focos do inseto transmissor da dengue, com 10,7%.
Dos 10 municípios brasileiros que podem sofrer uma epidemia de dengue neste ano, por ter índice acima de 4%, os três primeiros estão na Bahia. Além de Itabuna, Ilhéus (4,7%) e Camaçari (4,4%) podem ter epidemia.
Outras 102 cidades brasileiras estão em situação de alerta por registrar indices de infestação entre 2% e 4%. Os dados são do Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (Liraa) 2009.
Ele foi divulgado nesta terça-feira pelo ministro da Saúde, José Gomes Temporão, que avaliou 157 municípios. Ele destacou que 63,9% dos criadouros no Nordeste são gerados por caixas d'água, tambores, e poços descobertos.
MP exige fim dos fogos de dengue
O Ministério Público estabeleceu prazo de 15 dias para que Itabuna apresente um plano emergencial de extinção dos focos do vetor da dengue. A Secretaria de Saúde deve informar o roteiro dos bairros visitados e os agentes escalados para o trabalho de campo.
Também precisa indicar os recursos utilizados e os resultados obtidos, enviar mensalmente para o MP relatório contendo os índices de infestação predial dos bairros, fazer a coleta regular de lixo, a limpeza urbana, dos canais de micro e macro drenagem.
Os promotores recomendam que o município utilize a autorização judicial para entrar nas casas em que seus proprietários não colaborarem com a ação de combate à dengue.
O documento enviado ao Secretário de Saúde de Itabuna, Antônio Vieira, foi assinado pelos promotores de Justiça Clodoaldo Anunciação, Thiara Rusciolelli Bezerra, Renata Dacach Assis, Allan Góis e Thaiana Rusciolelli Souza.
Os promotores lembram que o município tem índice de infestação de 10,9%, quase onze vezes mais que o percentual recomendado pela Organização Mundial de Saúde, que é de 1%. Mais detalhes na edição deste final de semana de A Região.
1:12 AM |
Sexta-feira, Novembro 13, 2009
MP faz alerta de epidemia de dengue
Preocupados com fatores que indicam que Itabuna corre sério risco de viver uma nova epidemia de dengue no final deste ano e início de 2010, cinco promotores de Itabuna emitiram uma recomendação ao prefeito e secretários municipais.
Eles querem a intensificação das ações preventivas necessárias ao combate à dengue. Para garantir a saúde da população e combater o mosquito transmissor da doença, os promotores defendem o uso do poder de polícia.
Clodoaldo Anunciação, Thiara Rusciolelli Bezerra, Renata Dacach Assis, Allan Góis e Thaiana Rusciolelli Souza sugerem que as equipes devem entrar em todos os imóveis, com ou sem anuência do proprietário, apenas evitando o hora?io entre 18h e 6h.
Dados do boletim epidemiológico da dengue, emitido no dia 9, indicam que a infestação predial na cidade é de quase 11%, quando o tolerável pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é menos de 1%.
Por isso o Ministério Público deu prazo de 15 dias para que o Município apresente um plano emergencial de extinção dos focos, com o roteiro dos bairros visitados, os agentes escalados, os recursos utilizados e os resultados obtidos.
Além disso, deve ser enviado mensalmente para o MP um relatório contendo os índices de infestação predial dos bairros. A coleta de lixo, a limpeza urbana e dos micro e macro canais deve ser intensificadas.
Além disso, a prefeitura deve promover uma campanha de conscientização social e mobilização comunitária e integrar as ações de combate à dengue com a mobilização do Programa de Agentes Comunitários de Saúde e dos Profissionais de Saúde da Família.
Deve ainda equipar os postos com cadeiras de hidratação, paracetamol e insumos indispensáveis ao atendimento, para diminuir a mortalidade causada pela forma hemorrágica da doença.
Os promotores alertam que a omissão dos gestores públicos no combate eficiente à doença, com agravamento da saúde pública e a morte de pacientes pode se configurar em ato de improbidade administrativa e ilícito penal.
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